Uma travessia espetacuraculosa por sete mundos onde morre-se para renascer,
vive-se para lembrar e sonha-se para existir.
E se a morte não fosse um fim, mas um hábito?
E se existissem sete “aléns” diferentes, todos possíveis, todos impermanentes?
Neste livro, você encontrará ecos dessas perguntas, que se desdobram em sete narrativas
que atravessam o tempo, o espaço e a matéria, caminhando entre o delírio filosófico e o
lirismo visceral com personagens que se desfazem, se remontam e se reinventam.
Um livro para quem não quer apenas uma leitura, mas uma travessia: entre a vida e a
morte, o tempo e o absurdo, a fé e a metáfora.
Aqui, cada página é uma morte e também um renascimento.
Kildary Costa desenha com palavras mundos múltiplos, subjetivos, cheios de
significados ocultos. Sete aléns não é um livro de contos; é um livro de espelhos.
Cada história parece brincar com o tempo, com o eu e com o além, seja este o além da
morte, da lógica, da identidade ou da realidade. As vozes narrativas são muitas, as
formas se dissolvem, e ainda assim tudo ressoa.
Esta coletânea não entrega respostas prontas, mas oferece experiências líricas,
filosóficas e metafóricas sobre identidade, perda, recomeço e a fragilidade do que
chamamos de real.